COLUNA DO JORNALISTA Douglas Cordeiro
Os partidos que pretendem concorrer à prefeitura de Teresina no próximo ano realizam pesquisas com frequência.
No modelo quantitativo, buscam o desempenho dos seus candidatos, dos adversários, simulam cenários, inclusive de 2º turno, olham a rejeição e fazem comparações com levantamentos anteriores.
Na sondagem qualitativa, várias perguntas são feitas a grupos formados por diferentes pessoas, levando-se em conta sexo, renda, faixa etária, religião, local onde mora e outros quesitos de acordo com a informação desejada.
Na última semana, a coluna conversou com interlocutores de vários partidos sobre o assunto e duas informações surgiram que são comuns a todas as avaliações.
O teresinense deseja que o próximo prefeito seja um nome com experiência em gestão, com perfil técnico e que não tenha idade avançada. Estas características têm se mantido desde o início das consultas.
Olhando o cenário atual, temos pré-candidatos que se encaixam no desejo da maioria dos eleitores e outros que possuem um ou outro requisito.
Estes resultados sempre devem ser levados em consideração na escolha do nome, mas já vimos em outras oportunidades, candidaturas que combinavam pouco com o que esperava o eleitor e acabou vencendo por vários motivos. Quem disse que não pode acontecer desta vez?
FOTO: Portal GP1