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Djalma Filho é absolvido da morte do jornalista Donizetti Adalto

Os jurados, por 4 votos a 1, decidiram inocentar o ex-vereador includive das acusações de autoria e participação

28 de abril de 2022, às 09:00 | Editoria de Polícia

O julgamento do ex-verador, Djalma Filho, começou às 09h30 e foi concluído às 21h00, desta quarta-feira (27/04), na 1ª Vara do Tribunal Popular do Júri de Teresina, presidida pelo juiz Antônio Reis de Jesus Nollêto.

Os jurados, por 4 votos a 1, decidiram inocentar o ex-vereador includive das acusações de autoria e participação.

Em seu depoimento, Djalma Filho detalhou como tem enfrentado a causação de ter mandado matar seu companheiro de chapa.

"Eu não conto em anos, conto em dias, são 8.621 dias e noites respondendo por uma acusação injusta e improcedente. Não posso ter o remorso de uma culpa que não tenho, de ter cometido atos dos quais não tive participação", disse.

Ele disse ainda que em todo este tempo teve que suportar de várias pessoas que o consideravam culpado mas tve o apoio da maioria que acreditava na sua inocência.

Djalma disse ainda que ouviu do pai, antes de morrer, que ele so ficaria livre desta acusação no dia que fosse submetido a um julgamento popular.

O CRIME

O jornalista foi assassinado a tiros na noite de 19 de setembro de 1998, na avenida Marechal Castelo Branco, Zona Norte de Teresina. 

Donizetti Adalto era candidato a deputado federal em uma "dobradinha" com Djalma Filho, que disputava a eleição para deputadso estadual.

Com a investigação da polícia e denúncia do Ministério Público, Djalma Filho, foi apontado como mandante do crime.

Djalma Filho / FOTO: Portal GP1


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