Um verdadeiro milagre na política, principalmente em pequenos municípios, é ter uma candidatura a prefeito em chapa única. É o que está caminhando para se concretizar em Cocal de Telha, cidade que possuí 4.035 eleitores, segundo o Tribunal Regional Eleitoral.

Em seu segundo mandato no município, a Prefeita Ana Célia (PROGRESSISTAS) já anunciou apoio a outra mulher para sua sucessão, a vereadora Karyne do Rodrigão (PROGRESSISTAS), que nas últimas pesquisas têm uma larga vantagem contra os possíveis adversários. Na última semana a inauguração de calçamento no município reuniu todos em um único palanque, talvez uma prévia para 2020.

Mas, e a oposição? Bom, de acordo com as informações os vereadores Gerson Cigano e Miriam do Andrade tem uma forte aproximação com o grupo, tanto que estiveram juntos mais uma vez neste sábado na Festa do Caju, na comunidade Lagoa Alegre. Toda esta costura foi realizada por uma das maiores lideranças do município, o marido da vereadora Karyne, Rodrigo Ibiapina, Secretário de Assistência Social de Coca de Telha.

PASSANDO A RÉGUA

FUTURO DEFINIDO?

O vereador Joaquim do Arroz tem frequentado praticamente todos os eventos ao lado do governador Wellington Dias. Será que está encaminhada a filiação no PT?

JÁ O MAJOR…

O vereador Major Paulo Roberto volta para casa. Depois de uma passagem pela oposição, o parlamentar concorre em 2020 pelo PSDB de Firmino Filho.

MARTELO BATIDO

O PTB só vai participar de coligação em Teresina indicando o candidato a prefeito ou a vice.

“Na sela ou na garupa, jamais no ‘varão’ da bicicleta”, disse João Vicente Claudino.

POR FALAR EM PTB

O projeto do partido para as eleições do ano que vem é conseguir eleger 30 prefeitos e pelo menos 300 vereadores. A meta foi inclusive repassada para a direção nacional do partido.

AVALIAÇÃO MUNDIAL

Os dados são da edição 2018 do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes mostra que dois terços dos brasileiros de 15 anos sabem menos que o básico de matemática.

DESIGUALDADES NO BRASIL

Entre as regiões brasileiras, o Sul e o Nordeste tiveram, respectivamente, as maiores e menores médias nas três provas, embora as diferenças entre eles (de 43 pontos em leitura, 38 em matemática e 36 em ciências) não sejam estatisticamente relevantes, segundo os critérios da própria OCDE.

FOTO DO DIA

FALA, PEDRO